Os gritos silenciosos da noite,
Ensurdecem meu estúpido coração solitário,
O sol da noite aquece minha libido
E então minhas mãos fazem o serviço viril
Me levando a volúpia,
Eu sussuro teu nome devasso,
Sinto seu corpo sobre mim
E ouço sua voz dizendo assim:
" Sinto falta do teu corpo
De suas insanidades
Do teu sexo agressivo
Que me fazia teu escravo"
Quando as volúpias se vão
E o sol do dia nasce
Sinto-me inane da vida e cheia de você,
Mordo minha carne
Para amenizar a dor
E a loucura de
Não ter mais você
Ao meu lado.
Não quero que morra para o mundo
Quero que morra para mim.
Ensurdecem meu estúpido coração solitário,
O sol da noite aquece minha libido
E então minhas mãos fazem o serviço viril
Me levando a volúpia,
Eu sussuro teu nome devasso,
Sinto seu corpo sobre mim
E ouço sua voz dizendo assim:
" Sinto falta do teu corpo
De suas insanidades
Do teu sexo agressivo
Que me fazia teu escravo"
Quando as volúpias se vão
E o sol do dia nasce
Sinto-me inane da vida e cheia de você,
Mordo minha carne
Para amenizar a dor
E a loucura de
Não ter mais você
Ao meu lado.
Não quero que morra para o mundo
Quero que morra para mim.
(S.T.)
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