Continuando............. Meus amigos
Ah agora esta história é Hilária, um dia de sábado eu sai do cursinho da USP e fui ao cinema assistir algum filme do qual não me recordo agora, isso foi a 5 anos, e na sala do cinema, tinha um cara que sentou atraz de mim, uma gracinha eu tava sozinha e ele também hummm, pois é, então no decorrer do filme o rapaz atraz de mim colocou os pés em cima da poltrona ao meu lado e aquilo foi o fim pra mim, que cara sem senso de educação, então o adverti, dizendo que estava me encomodando, a questão dos pés dele está ali próximo as minhas narinas, ele foi sensato e retirou os pés da poltrona, Obrigada meu nariz agradece. Ta no meio do filme e o rapaz faz a mesma coisa, como se o que eu tivesse dito, tivesse entrado por um ouvido e saído pelo outro sem efeito algum, e isso me irritou, pedi novamente e se repetiu ele retirou, mas ouve uma terceira vez, daí eu me estourei soltei os cachorros, só não falei nome de santo, mas de resto o que veio a mente foi enxovalhado em cima dele.
Me irritei mais ainda, estressei que só vendo, e sai da sala nem terminei de assistir o filme, e fui a um fast food comer algo de (não) saudável, e assim estou eu saboreando meu lanchinho, aparece um Japonês Muito do Bonito o que é raridade rsrsrs naquela época é claro, e pediu para se sentar na minha mesa, opa não exitei, claro pode sim, ai veio a verdade este esbelto rapaz veio a mim, pedir desculpas pelo ocorrido dentro do cinema aff, quando eu me dei por mim estava soltando fogo pela boca rsrsrrs. Acho que as batatas que eu estava saboreando saíram voando quando ouvi tal coisa. Mas enfim aceitei as desculpas, pois tinha que ser muito cara de pau como eu, para chegar em mim depois de tudo que eu disse, e neste caminho até hoje em dia, fiz amizades com amigos dele e até mesmo com um primo dele que eu adoro de coração e eles fazem parte da minha vida como meus irmãos mais velhos, Eu sei que o Matsumoto lembra desta nossa crise e dentre outras que ocorreram, O volante já quebrado, o acidente do Sato na moto parada, O carro sem embreagem, O polvo, Os hashis, O frango voador, O restaurante vegetariano, As viagens para Belo Horizonte com paradas em Pouso Alegre, O acidente que não ocorreu, Os homens de Preto da Yakusa, as brigas com o Shigueru, As viagens para o Japão, África, Cuba, e outros mais países. Nossa é muita estória entre esse quarteto, Fernando Matsumoto, Fernando Sato, San’thiago Yamamoto e Eu. Saudades de voceis, das nossas trapalhadas, das crises de ciúmes do Matsu e dentre outros e outros causos.
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